Com uma taxa de 90% de confiança, reduzir dúvidas dos médicos de família e atrasos no diagnóstico são os principais objetivos da tecnologia "Dermamatica", que pode vir a ser implementada em Portugal.
Quando um paciente suspeita que uma mancha na pele possa ser cancro de pele, é habitualmente avaliado por um médico de família, que pode descartar um caso de risco.
Para reduzir possíveis dúvidas dos médicos e atrasos no diagnóstico, nasceu o projeto “Dermamatica”. A Renascença falou com um dos quatro criadores da plataforma, Sam Izadloo, investigador e estudante iraniano de medicina, na Universidade Católica Portuguesa.
Com um algoritmo e base de dados originais construídos em Portugal, esta tecnologia utiliza inteligência artificial para detetar melanomas e planeia ser um equipamento médico utilizado nas unidades locais de saúde em Portugal.
Basta uma fotografia para diagnosticar um melanoma?
Ao fotografar um sinal, a “Dermamatica” lança uma pontuação, acompanhada por um mapa de calor sobre os possíveis pontos para tratamento.
Com uma taxa de 90% de confiança, o projeto explica ao médico as características específicas que motivam o resultado, sem ser necessariamente um resultado “positivo” ou “negativo”.
“Não dizemos se as lesões são malignas ou benignas, mas ajudamos a classificar e explicamos o porquê de ser um sinal de alto ou baixo risco”, explicou à Renascença Sam Izadloo, um dos quatro criadores da plataforma.
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Poderá ler o artigo na íntegra na Renascença.