Esta diferença entre a idealização do Natal, com a narrativa dominante de felicidade, e a experiência da vida não ser assim tão encantadora, pode desencadear sentimentos de falhanço pessoal.
O Natal tradicional é uma festa da família, uma enorme celebração de alegria e amor, de matriz cristã. É uma altura em que as pessoas se juntam com quem gostam, conversam, trocam afectos, criam, revivem e rescrevem memórias.
Pensando em termos de saúde mental, é uma época, à partida, com muitos factores protectores: rede de suporte social, sentimento de pertença, conexões comunitárias, diminuição do stress do trabalho, sentido de propósito, participação em actividades sociais e coesão familiar.
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