O Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, assinalado a 3 de dezembro, alerta para direitos, dignidade e inclusão. Neste contexto, há uma figura essencial que permanece demasiadas vezes invisível: o cuidador informal. No presente artigo, Vítor Veríssimo, médico de família e docente da Faculdade de Medicina da Universidade Católica Portuguesa, reflete sobre quem cuida.
A 3 de dezembro comemora-se a nível mundial, e em Portugal em particular, o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência. A efeméride realiza-se desde 1992 e foi criada pela Organização das Nações Unidas com o intuito de sensibilizar para uma maior compreensão sobre a deficiência e promover a defesa da dignidade, dos direitos e do bem-estar das pessoas, traduzindo-se numa inclusão mais efetiva na vida política, social, económica e cultural.
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